January 29, 2013

New Brazilian law requires domestically produced content | Vai faltar mão-de-obra em audiovisual no Brasil?

A new law that is being implemented in Brazil requires paid TV channels to air hours of domestically produced content in prime time, making Brazilian independent producers expect a 2013 of excitement for the sector. The progressive regimen establishes the screening of 3.5 hours of locally produced content per week by 2014, but the lack of skilled labor may be an obstacle.



A nova lei da TV paga, que obriga canais a exibirem conteúdo nacional em horário nobre, faz produtoras independentes esperarem um ano de euforia para o setor em 2013. Mas, num regime progressivo que até 2014 estabelece a exibição de 3 horas e 30 minutos de conteúdo nacional por semana, a falta de mão de obra qualificada também pode aparecer como entrave.

“Encabeçando a lista (de profissionais em falta), teremos roteiristas”, acredita Andréia Barata Ribeiro, sócia da O2, de Fernando Meirelles. “Em segundo, um produtor experiente que saiba o que fazer com um projeto de R$ 10 milhões nas mãos. Em seguida, profissionais de fotografia e direção de arte”, afirma.

“Tem espaço para todo tipo de conteúdo e vai faltar produtora”, diz José Henrique Caldas, da Dogs Can Fly, que atende Discovery Networks e os grupos FOX, Viacom (VH1, Nickelodeon, Comedy Central) e Turner (Cartoon Network, CNN, Glitz, TNT). Para ele, a formação de mão de obra não é simples e pode ser um gargalo. “Recém-formados saem com um perfil muito júnior das faculdades e, para se desenvolver, precisam estar dentro de produtoras”, afirma.

Para o presidente da ABPITV (Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV), a TV paga passa por uma grande transformação. Num setor que, segundo a Anatel, até novembro crescia 28,3% na relação anual, os canais internacionais perceberam que o conteúdo nacional ajuda na fidelização do telespectador, num plano semelhante ao adotado pela líder de audiência, Globo, na TV aberta.

“A classe C exige identificação e precisa se reconhecer na tela. É essa coisa também da Globo se refletir na classe popular. É uma estratégia de marketing. Não é por causa de uma obrigatoriedade: estou fazendo isso porque é bom para mim e para o meu canal”, explica.

FONTE: IG São Paulo. (Leia a reportagem completa AQUI.)

3 comments:

Dani said...

Você acha que um aluno recém saído da NYFA tem mais preparo do que aquele que fez faculdade no Brasil em uma universidade de renome (como a USP)? Quem você acha que tem mais chances de ser contratado?

Unknown said...

Depende do que estamos comparando, Dani. Se for um cursinho de 2 meses na Nyfa com uma faculdade de cinema no Brasil, obviamente que não. Mas, entre cursos superiores ou até mesmo entre o curso de 1 ano na Nyfa e uma faculdade no Brasil, a opção americana prepara bem melhor, não dá nem pra comparar.

Agora, se bem me lembro de como a banda toca no Brasil, o que interessa mesmo é quem vc ou a sua família conhece que trabalha ou tem uma produtora. Aí não precisa nem ter estudado nada pra ser contratado. rsrsrs

afonsojr said...

E é?!

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