In front of the United States where the entertainment industry is the second-largest source of exports, the liberalisation of the audiovisual and film sector will lead to the destruction of all of what until now protected, promoted and helped develop European cultures. This policy, together with the granting of excessive fiscal advantages to US digital champions, looks strikingly like a conscious desire to bring European culture to its knees, states the petition (http://goo.gl/fgJnr).READ FULL ARTICLE: Indiewire/Reel Politik.
O anúncio feito pela Comissão Europeia de que vai estudar a possibilidade de incluir o setor audiovisual e cinematográfico nas negociações comerciais travadas entre a Europa e os Estados Unidos para a criação de uma zona livre de comércio causou uma celeuma no cinema europeu. Michael Haneke, Pedro Almodóvar, Fernando Trueba, Constantin Costa-Gravas, Thomas Vinterberg, Bertrand Tavernier, os irmãos Dardenne, Paolo Sorrentino, Margarethe von Trotta e muitos outros cineastas assinaram uma carta virtual que pede aos chefes de Estado dos países da comissão que se posicionem de forma contrária a isso e mantenham a política vigente na Europa há vinte anos.
O abaixo-assinado, que circula pela internet sob o título “A exceção cultural não é negociável” (http://goo.gl/fgJnr), já tem mais de 6 mil assinaturas e também conta com o apoio de nomes internacionais como o do brasileiro Walter Salles, do americano David Lynch e da neozelandesa Jane Campion.
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